Revela no sorriso a imagem de uma criança; uma foto da infância. Um livro, velho e surrado, lido sob a sombra de uma palmeira; devaneia. Os céus exibem sua cor favorita, o dia tem perfume com notas de maresia; até parece utopia. Lábios cerrados ocultam maviosa história; já esculpida na memória. Uma anedota abre a veneziana, alegria vai iluminando o ambiente; gradativamente. Então, tudo fica ensolarado, a orquestra da natureza toca sua nona sinfonia. Guardada no baú, ficou a saudade daquele belo dia.

O Poeta Amador.

Comentários

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Ah! Senhor, sinto uma alegria de ver seu site atualizado, como se estivesse sentindo a leve brisa do campo carregada pelo perfume das flores. Clamo, aqui, para que continue com suas obras, garanto que animam e inspiram outras pessoas além de mim!

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